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quinta-feira, novembro 28, 2013

Mulherzinha estúpida














É Assunção Esteves.

Há dias, com ar beato e hipócrita, declarava às televisões, após a manifestação das polícias, “alegria", e disse ter “orgulho por o Parlamento ser o ponto de destino das manifestações”, ou ainda: “eu quero dizer é que o Parlamento tem orgulho em ser a casa, a porta, a que todos batem".

Olhei para ela e vi uma beata falsa.
Ontem disse que as manifestações no Parlamento são uma “ofensa à democracia” e considera-as “um crime público”.

Além de beata falsa também já me parece uma barata tonta – parva, incompetente e pouco esperta.
Ser-lhe-á assim tão difícil encontrar um discurso coerente que lhe sirva para todos os dias da semana?
 

Entregues à bicharada, é o que é. Sem ofensa para os animais, claro.

segunda-feira, outubro 07, 2013

Viram?


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este 5 de Outubro não teve grande piada. A bandeira, desta vez, subiu direitinha, os políticos chegaram em passo apressado e meteram-se logo lá para dentro, alérgicos que estão ao ar da rua.
Só os meus amigos da Facebook encheram os seus murais de VIVA A REPÚBLICA e eu gostei.

Mas houve outro momento que eu vi na televisão, várias vezes, e de que gostei muito.

Graças à norma, estabelecida pelas “tias”, de dar um só beijinho no acto de cumprimentar, foi lindo de ver, na hora da despedida, a Assunção Esteves deixar Passos Coelho de cabecinha à banda, oferendo-lhe a outra face, enquanto ela desandava ligeira, graciosa, fermosa e segura.

Ah, ah! Sempre ouvi dizer, lá no Alentejo, que quem se mete com rapazes amanhece mijado.
Pode-se deduzir que quem se mete com “tias” …

Ora, não vou acabar a frase. Cada um que escolha.
Desde que introduza uma palavra acabada em “ado” ou “ido”, deve estar bem, com certeza.
E completa o meu raciocínio.

sexta-feira, julho 12, 2013

Assunção Esteves

Quando em 2011 foi eleita Presidente da AR, com apoio mais ou menos generalizado dos deputados, não me pronunciei neste blogue, o que alguns, que me sabem apoiante das causas das mulheres, estranharam.

Assunção Esteves é “afilhada” de Cavaco Silva. Foi pela mão dele que entrou no Tribunal Constitucional e a ele deve a sua carreira política.

Como credenciais, não me pareceram as melhores do mundo e achei por bem esperar para ver.
Esteves e Silva, verifica-se, são criaturas que podiam ocupar os seus lugares em tempos mornos de salamaleques, mas mostram à saciedade que não servem para os  dias de tempestade que vivemos.

Quando, há umas semanas, um grupo de reformados se manifestou na AR, em silêncio e de costas para o hemiciclo, Assunção Esteves, reformada aos 42 anos com 7000 euros de reforma, ralhou-lhes e disse-lhes que respeitassem o Parlamento.
Ou seja, por aqui não se passa nada, e aquilo, quanto a ela, foi só um grupo de velhos malcriados que resolveu chatear a senhora Presidente que estava lá no alto posta em sossego.

Ontem houve novos protestos na Assembleia e Assunção Esteves disse:

“Nós não fomos eleitos para termos medo, para ser coagidos e provavelmente também não fomos eleitos para não ser respeitados".

Pois não. Os senhores deputados foram eleitos para representar os portugueses e devem ser respeitados, mas é preciso que mereçam o nosso respeito o que, manifestamente, vai sendo cada vez mais difícil de acontecer com a classe política. Toda.

Ainda bem que não deitei foguetes antes da festa, ou seja, quando foi eleita − a protegida de Cavaco Silva parece-me pouco preparada para dirigir a casa da democracia em tempos de cólera.
Além disso, também nunca gostei de sonsas.